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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Arapongas e Maringá fecham participação com dois ouros

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As provas de pista 200m, 500m e quilômetro encerraram a modalidade de ciclismo nesta terça-feira (23.09) após quatro dias de competições na 57ª edição dos Jogos Abertos do Paraná (JAPs), em Toledo. A maringaense Gabriela Yumi Gomes conquistou mais duas medalhas de ouro nos 200m e 500m. Já no masculino Fernando Sikora, de Arapongas, ficou com os dois ouros nas provas dos 200m e quilômetro. Foz do Iguaçu foi a campeã geral em ambos os naipes.

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“Esperávamos uma disputa menos acirrada, mas as equipes estavam muito fortes, e não foi fácil vencer. Mas nosso objetivo foi alcançado, que era de mostrar a força do ciclismo no Paraná”, comentou o técnico de Foz do Iguaçu, Gilmar da Silva, que, em nome da equipe, agradeceu aos organizadores do evento que receberam os atletas da melhor maneira possível desde o alojamento a alimentação.

O destaque do dia, no feminino foi a maringaense Gabriela Yumi que venceu as duas provas, encerrando a participação na competição com três ouros e uma prata. Esta é a terceira participação da ciclista nos Jogos Abertos. Em 2011 conquistou dois ouros e um bronze, em Toledo. Já em 2012 foram mais duas medalhas de ouro e uma prata.

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“As provas de hoje, de velocidade, são minhas especialidades, mas sempre faço em velódromo, e como aqui foi na pista eu me senti um pouco insegura, mas depois me adaptei”, disse a Gabriela que por pouco não pode participar da competição. “Achei que não ia conseguir, porque cheguei semana passada, depois de quatro meses de treinamento na Suíça e logo em seguida fui para o Pan-americano no México, mas a equipe sempre me apoia, então deu tudo certo”, disse a campeã que conquistou a medalha de prata na prova keirin em sua primeira participação no Pan.

Bicampeão consecutivo dos 200m, o ciclista curitibano Fernando Sikora, convidado de Arapongas, conquistou a medalha de ouro também no quilômetro, dominando sua especialidade em provas de velocidade. “Tive dificuldades por causa do vento lateral e o bom nível dos atletas que estavam competindo”, disse o ciclista que há dois meses foi medalha de prata no GP Internacional de Dublin, na Irlanda.

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Fernando é integrante da Seleção Brasileira de Ciclismo Sub 23 há dois anos e voltou recentemente de um período de três meses de treinamentos com os principais velocistas da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista, no Centro Mundial de Ciclismo (CMC), da União Ciclística Internacional (UCI), na Suíça.

Visando à preparação para as mais importantes competições do calendário mundial, o intercâmbio faz parte das ações da Confederação Brasileira de Ciclismo, na busca por vagas para o ciclismo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Outro grande objetivo desta preparação é a classificação para disputar as etapas da Copa do Mundo, que terá a primeira etapa em novembro, na cidade de Manchester, na Inglaterra.

Confira todos os campeões nas demais provas realizadas nos Jogos Abertos do Paraná.

Contra relógio individual
Feminino
1º Cristiane Melo Kinape – Campo Largo
2º Gabriela Yumi Gomes – Maringá
3º Priscila Lessa – Ponta Grossa
Masculino
1º Sidnei Rodrigues da Silva – Foz do Iguaçu
2º Rauny Leonardo Gonçalves – Maringá
3º Michel Fernandes da Silva – Maringá

MTB XCO - Cross country
Feminino
1º Bianca Ramão Gonçalves – Foz do Iguaçu
2º Elizangela Moretto – Ponta Grossa
3º Lucimara Ramão – Foz do Iguaçu
Masculino
1º Elvis Miranda – Foz do Iguaçu
2º Edivan Mamédio – Foz do Iguaçu
3º Rogério Macedo – Maringá

MTB XCM - Marathon
Feminino
1º Elizangela Moretto – Ponta Grossa
2º Silvana Ramão – Foz do Iguaçu
3º Lucimara Ramão – Foz do Iguaçu
Masculino
1º Rogério Macedo – Maringá
2º Rauny Leonardo Gonçalves – Maringá
3º Elvis de Miranda – Foz do Iguaçu

Estrada em circuito fechado
Feminino
1º Gabriela Yumi Gomes – Maringá
2º Talita Oliveira – Ponta Grossa
3º Tenile Polegath dos Anjos – Maringá
Masculino
1º Nelson Correa Junior - Arapongas
2º Marcos Aurélio dos Santos – Foz do Iguaçu
3º Rauny Leonardo Gonçalves – Maringá

Pista 200m feminino
1º Gabriela Yumi Gomes – Maringá
2º Talita Oliveira – Ponta Grossa
3º Carla de Oliveira – Foz do Iguaçu

Pista 200m masculino
1º Fernando Sikora – Arapongas
2º Fernando Borrasca – Maringá
3º João Victor da Silva – Foz do Iguaçu

Pista 500m feminino
1º Gabriela Yumi Gomes – Maringá
2º Talita Oliveira – Ponta Grossa
3º Lucimara Ramão – Foz do Iguaçu

Pista KM masculino
1º Fernando Sikora – Arapongas
2º Gustavo Pattero Rosa – Arapongas
3º Sidinei da Silva – Foz do Iguaçu

Classificação geral feminino

1º Foz do Iguaçu – 92 pontos
2º Maringá – 87 pontos
3º Ponta Grossa – 81 pontos

Classificação geral masculino
1º Foz do Iguaçu – 110 pontos
2º Maringá – 102
3º Arapongas - 71


COM/SEET - 57º Jogos Abertos do Paraná
Josi Schmidt
Mais imagens: https://www.flickr.com/photos/secretariadoesportepr/sets/


sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Ciclismo: Brasil está entre cinco primeiros no ranking mundial

Ciclismo: Brasil está entre cinco primeiros no ranking mundial
Foto: Divulgação
Posicionamento brasileiro nas provas olímpicas da modalidade ressalta crescimento do esporte no País
O ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI), que será utilizado como critério para classificação Rio 2016, mostra o Brasil entre os cinco melhores países do mundo em todas as provas olímpicas do Ciclismo de Pista.
O ranking classificatório para Rio 2016 foi aberto durante o Campeonato Pan-Americano de Aguascalientes, no México, disputado neste mês, e servirá de critério principal na classificação das vagas para o Ciclismo de Pista para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Cinco provas compõem o ranking: Perseguição Por Equipe, Omnium, Velocidade Por Equipe, Velocidade Individual e Keirin.
O Brasil aparece em 3º lugar nos rankings de Keirin e Velocidade por Equipe, 4º lugar nos rankings de Omnium e Velocidade Individual e 5º lugar no ranking de Perseguição Individual.
De acordo com o diretor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Francisco Florencio, o Brasil começou muito bem a disputa por vagas e agora o objetivo será focar nas etapas da Copa do Mundo. “Fizemos uma boa apresentação em Aguascalientes e isso nos posicionou muito bem nesta primeira parcial do ranking classificatório Rio 2016. O trabalho da confederação continuará e os treinamentos serão intensificados ainda mais para as etapas da Copa do Mundo que iremos disputar”, destacou o dirigente.
Parte da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista continuará treinando na Suíça, onde se preparam para encarar as duas primeiras etapas da Copa do Mundo 2014/2015, que serão realizadas no México, entre os dias 8 e 9 de novembro, e na Inglaterra, entre os dias 5 e 7 de dezembro.

Projeto de Intercâmbio CBC

Atualmente, a Confederação Brasileira de Ciclismo, com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, contempla treze atletas no Projeto de Intercâmbio.
São seis velocistas do Ciclismo de Pista: Diefferson Borges, Flávio Cipriano, Kacio Freitas, Fernando Sikora, Gabriela Yumi e Wellyda Rodrigues. Os atletas ficam reunidos no Centro Mundial de Ciclismo (CMC), na Suíça, onde realizam uma preparação específica, acompanhados por uma equipe multidisciplinar, para disputar a Copa do Mundo, que terá a primeira etapa em novembro, na cidade de Guadalajara, no México. Outro objetivo também é buscar pontos no ranking mundial para conseguir a classificação olímpica para Rio 2016.
Além dos atletas da Pista, atualmente o Brasil também está representado no CMC por seis talentos do Ciclismo de Estrada, sendo dois atletas da Sub-23 (Caio Godoy e João Marcelo Gaspar) e quatro atletas da categoria Junior: André Gohr, Rodrigo Quirino, Ana Paula Casetta e Renata Lopes. No BMX, a representante é Thaynara Morosini.
Durante este período no projeto, os atletas estarão treinando com supervisão da UCI e participando de várias competições do calendário internacional pela Europa, incluindo Campeonatos Pan-Americanos e Mundiais.
Fonte: Brasil 2016

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A extinção dos aros 26?

Os novos tamanhos de rodas das mountain bikes têm gerado discussões decisivas para o desenvolvimento dos produtos e tecnologias para as próximas temporadas. Em meio às novidades das 29 e 27,5, será a extinção das tradicionais 26?

Revista Bicicleta por Fábio Zander
25/04/2014
A extinção  dos aros 26?
Foto: Divulgação
Escrevi diversas vezes sobre o tema dos tamanhos de rodas. Também fui entrevistado e perguntado sobre o assunto. Já fui contra e a favor dos novos tamanhos. A única certeza que tenho é que o mundo do mountain bike não precisa mais discutir se é preciso as rodas 650B (ou 27,5), pois para essa discussão já é tarde demais. O 650B está no mercado e faz parte do programa em 2014 de muitas marcas e fabricantes.
Nos últimos meses tenho trabalhado com lojas de bicicletas e tive a oportunidade de testar alguns modelos. Cheguei a visitar uma grande marca alemã de bicicletas, a CUBE, onde tive a oportunidade de trocar algumas ideias a respeito dos tamanhos de rodas com alguns dos projetistas, engenheiros e até mesmo com os atletas.
Temo que as bicicletas com aros 26 polegadas estejam em risco de extinção, pelo menos aqui na Europa. O 650B ganha forte apoio da indústria ciclística e junto com as twentyniners são as que determinam o desenvolvimento e a inovação de novos produtos.

A discussão 

Dificilmente outro tema tem sido mais discutido atualmente no mundo do mountain bike do que o tamanho das rodas: 26 ou 29 polegadas? Ou seria melhor o novo 27,5 – qual o tamanho ideal?   
A diferença no tamanho de raio entre um aro 26 e um 27,5 é de 12,5 milímetros. Já comparando o 27,5 ao 29, a diferença aumenta para 19 milímetros. Isso mostra que o 650B está bem mais próximo da clássica 26 e por isso alguns tendem a dizer que o 650B é o novo 26.
Para as mountain bikes com suspensão dianteira, também conhecidas como hardtails, a indústria tomou uma clara decisão, pois nessa categoria atualmente existem mais ofertas de twentyniners do que das clássicas 26. Fabricantes como a Specialized oferecem praticamente todos os seus modelos hardtails em 29 e cada vez mais modelos full suspension são lançados com tamanho 29 e o novo 650B. Enquanto a twentyniner domina o cross country, o 650B é visto cada vez mais na categoria all mountain.
Quais são as vantagens e as desvantagens entre os tamanhos de rodas? O que é possível calcular e medir? O que é sentido apenas durante a pedalada? Para dar um pouco de clareza sobre as verdades e inverdades, seguem algumas observações na perspectiva de um projetista de bicicleta, isto significa, sem emoções, apenas a matemática e a física. Abaixo seguem alguns dados técnicos interessantes:
  • Rodas grandes rolam mais confortáveis e seguras sobre obstáculos.
  • Quanto maior o diâmetro das rodas, mais tração na pedalada.
  • Rodas grandes exigem soluções técnicas para os problemas na construção de quadros, principalmente na parte traseira.
  • Rodas grandes criam uma relação desfavorável entre rigidez e peso.
  • Rodas de 26 polegadas são mais estáveis, principalmente nas torções laterais. Cargas ou forças radiais são menos críticas.
Até agora, os fatos. Mas como se sente tudo isso na trilha?    
O efeito mais marcante é durante a rolagem. Foram testados diversos tamanhos de rodas em um trecho semelhante com a mesma velocidade e observou-se as claras vantagens das twentyniners. Com menos força nos pedais foi possível manter a velocidade e nas curvas não se sentiu tanto a instabilidade das torções laterais, principalmente nas rodas.
Em uma pedalada com uma twentyniner se tem mais conforto durante a rolagem. Enquanto não se pedala por terrenos extremamente acidentados, existe uma estabilidade na pilotagem por causa da maior distância dos eixos das rodas e a maior parte traseira do quadro. Quanto mais técnico e acidentado o terreno, mais vantagens ao desenho compacto dos quadros das bicicletas com aro 26.
O que atrapalha para alguns ciclistas nas twentyniners são os tamanhos dos garfos e a posição alta de pilotagem, o que pode ser resolvido com a troca da mesa do guidão mais plana ou posição negativa, para baixo.
Para os ciclistas com mais de 1,70 m de altura, o 650B proporciona uma boa alternativa para o clássico aro 26. Para ciclistas com mais de 1,78 m de altura, as twentyniners tem sido a melhor alternativa. Se realmente as rodas 26 tiverem em risco de extinção, será um problema para os ciclistas mais baixos, talvez esse seja mais um motivo para a preservação do clássico aro 26 no mercado da bicicleta, ou não?
Ainda hoje existe o mito de que as rodas de tamanho 26 foram usadas pelos “inventores” do mountain bike por serem estáveis, o que no entanto não é verdade. A verdade é que as cruiser bikes que foram usadas como base para as primeiras mountain bikes tinham o tamanho standard de 26 polegadas.
Naturalmente, rodas com diâmetros maiores serão mais pesadas, mas com o desenvolvimento intensivo de novos produtos e materiais para os 650B e as twentyniners, teremos em pouco tempo um grande leque de opções e peso.

Pesquisa com fabricantes do mercado 

Aqui na Alemanha foi feita uma pesquisa sobre o tema tamanho de rodas com 45 fabricantes de produtos ligados ao mountain bike. A tendência é que a maioria das empresas está investindo no 650B no lugar do 26. Futuramente, eles veem o aro 26 como tamanho de aros para bicicletas de iniciantes e/ou na área do gravity (dirt, freeride e downhill), onde as bicicletas tem suspensões com curso de 160 mm ou mais.
As empresas acham que no período de três anos não haverá problemas com a reposição de peças para as bicicletas com aro 26, mas isso também depende muito da demanda no mercado.
Alguns números da pesquisa feita com 30 fabricantes de bicicletas e 15 fabricantes de peças e componentes:
  • 57% dos fabricantes de bicicletas imaginam poder manter um mercado com três tamanhos de rodas.
  • 73% dos fabricantes de peças e componentes não veem problemas em manter os três tamanhos no mercado.
  • 87% dos fabricantes de bicicletas oferecem, em 2014, bicicletas com aro 26, mas 65% deles, apenas na área para iniciantes ou gravity.
  • 80% dos fabricantes de peças e componentes terão em seus sortimentos, nos próximos três anos, peças de reposição para os aros 26.
  • 13% dos fabricantes de bicicletas planejam também em três anos, o desenvolvimento e fabricação de bicicletas aro 26, também fora do segmento para iniciantes e/ou gravity.
  • 13% dos fabricantes de bicicletas e peças veem para o futuro dificuldades para a reposição de peças para os aros 26 que será mais restringido.
  • 100% dos fabricantes de peças e componentes têm para 2014 oferta para as moutain bikes aros 26.

Qual o futuro das 26 polegadas, então?

Não temos uma bola de cristal para prever o futuro, mas fica claro que as bicicletas de aro 26’ saem perdendo com as inovações do mercado. A twentyniner é predestinada para pedaladas por trechos sem obstáculos extremos ou muito técnicos e por causa de suas ótimas propriedades de rolagem é indicada ao tour e ao cross country.
Para bicicletas que necessitam de outros requisitos na geometria dos quadros, chega ao mercado o novo 650B para categorias como all mountain e enduro, visando até mesmo o freeride e o downhill, pois nessa categoria é possível ter rodas mais robustas, correntes mais curtas e assim uma geometria mais manobrável durante a pedalada.
Existem rumores de que em breve alguns modelos de bicicletas combinarão os tamanhos de rodas, isto é,  29 na frente para uma boa e confortável rolagem e 27,5 atrás para uma traseira mais compacta e ágil.
Enquanto isso as boas e clássicas bicicletas de aros 26 perdem seu espaço para as maiores rodas e serão cada vez menos vistas, ou melhor, apenas vistas em categorias extremas como o dirt, freeride e downhill.
Todos que trabalham no ramo têm medo de perder uma tendência e ao mesmo tempo, ninguém sabe ao certo para onde segue essa viagem dos tamanhos de rodas. É claramente possível perceber, por meio da mídia especializada europeia ou nas feiras do ramo, que a indústria da bicicleta reagiu bem mais rápido com as rodas 650B fornecendo ampla variedade de produtos. As twentyniners, em seu início, sofreram bem mais para se impor aqui na Europa e a indústria demorou para desenvolver produtos.
Conversando com os entendidos da área e lendo muito a respeito é possível perceber que cada vez menos serão desenvolvidos produtos inovadores para os aros 26. Muitos fabricantes têm dado prioridade para o desenvolvimento das twentyniners e dos 650B.
No comércio, alguns lojistas alemães têm percebido também que a venda das bicicletas com tamanho 650B tem dado menos trabalho para convencer os clientes sobre as vantagens do tamanho de roda, do que as twentyniners.
É claro que existem muitos céticos em relação às novidades. Um exemplo é quando lançaram os freios a disco e de quantos reclamaram da inovação na época. Hoje a maioria nem pensa em outro sistema de freio para a sua mountain bike. Se as 26’ serão extintas não dá para saber, mas que o mercado segue para o desenvolvimento de outras medidas, isso é evidente.

Fonte: Revista Bicicleta

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Prefeito Beffa sanciona Bolsa Atleta















 

Prefeito Beffa sanciona Bolsa Atleta

Em uma solenidade marcada em homenagem ao dia do Profissional de Educação Física, o Prefeito Padre Beffa e o Secretário Municipal de Esporte Professor Ricardo Gonçalves assinaram a lei de incentivo ao esporte chamada Bolsa Atleta. O evento aconteceu na tarde desta segunda-feira, (01), no auditório da Prefeitura Municipal, com a presença de atletas, treinadores, vereadores, secretários municipais e imprensa.
Durante a solenidade foram apresentadas as principais conquistas dos atletas araponguenses, apoiados pela Secretaria de Esporte, durante o primeiro semestre deste ano. Atletas e técnicos de diversas modalidades se apresentaram com suas respectivas medalhas e troféus e receberam os aplausos de todos os presentes. O Prefeito Beffa parabenizou cada um dos atletas e disse que se sentia muito feliz em ver tantos resultados positivos. “É uma alegria ver que o esporte em nossa cidade tem revelado tantos talentos. Quero garantir a vocês que tudo o que for possível fazer para incentivar o esporte e não deixar nossos jovens se ocuparem com coisas ruins, nós vamos fazer”, garantiu o Prefeito. O Secretário Municipal de Esporte Ricardo Gonçalves falou sobre a alegria de poder assinar a lei tão esperada em uma data de relevância como esta. “Estou feliz em poder assinar, juntamente com o Prefeito Beffa, uma lei tão importante para fortalecer a prática esportiva no Município de Arapongas no dia em que comemoramos o dia do Profissional de Educação Física”.

Bolsa Atleta

A concessão dos benefícios previstos no Bolsa Atleta tem início no exercício financeiro de 2015. Estão previstos 186 mil reais para repasse: 120 mil reais para o incentivo ao esporte amador, para custear o desenvolvimento das atividades esportivas desenvolvidas por associações cadastradas e 66 mil reais para o Bolsa Atleta, recurso que somente poderá ser usado para patrocinar atletas araponguenses que representem Arapongas em campeonatos oficiais. Em ambos os casos, o repasse acontece somente por meio de associações cadastradas no Conselho Municipal de Esporte.